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Descentralização leva educação ambiental para comunidades do interior

Projeto repassa importantes conceitos sobre a destinação correta dos resíduos, ampliando a conscientização da população sobre a separação do lixo.

Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente
28/02/2011 05h26

  Acompanhando a descentralização da administração, a tecnóloga ambiental Marcilene Neumann Schoeler acabou de chegar à secretaria municipal de Meio Ambiente de Serranópolis e já está repassando para a população importantes conceitos sobre a destinação correta dos resíduos orgânicos e recicláveis, ampliando a conscientização de todos sobre a separação do lixo, atitude esta que contribui significativamente com a renda de algumas famílias que vivem exclusivamente da venda de materiais que podem ser reaproveitados. “Este é um dos projetos que estamos repassando durante as reuniões nas comunidades e vamos implantar no município”, destaca Marcilene. Segundo ela, o faço principal do seu trabalho no momento está voltado para o aterro sanitário do município. “Sabemos que o local foi projetado para suportar a demanda durante um certo tempo, mas como a quantidade de lixo aumentou significativamente, os planos estão saindo daquela projeção de estudos. O aterro está se tornando um problema sério no município, porque lixo que sai misturado das residências está reduzindo sua vida útil”, declara. Para ela, este é um assunto que promete não sair da agenda tão logo, pois a preocupação com a destinação dos resíduos vai além da descentralização. Trabalhando com materiais gráficos de apoio como folders e panfletos, a tecnóloga afirma que todas as escolas, entidades, órgãos, empresas, indústrias e comércio já estão na rota da agenda de visitas, que deve começar em breve para complementar na área urbana a conscientização repassada primeiramente no interior do município. “Utilizando a dinâmica podemos incluir a educação ambiental em um projeto que pretende extrair em toda a sociedade uma verdadeira reflexão sobre a importância de se preservar a natureza e tratar bem nosso ambiente”, finaliza Marcilene. A adoção de lixeiras corretas para a separação do lixo também faz parte do projeto, informou ela. Conforme declarou, ainda há muito para se trabalhar, mas Marcilene está confiante. “Estou com bastante planos, espero que este projeto dê resultados. A gente sabe que a educação ambiental não acontece em um curto prazo de tempo, mas faremos o possível para que o tempo trabalhe a nosso favor”, finaliza.

Assessoria de Imprensa

28/02/2011